RESGATE AMOROSO!

Devemos sentir as nossas faculdades intelectuais dos nossos anseios, congestionados em nosso âmago pelos entreveros que nos oprimem, em razão das benesses que dispersamos em um consumo desregrado que nos penaliza a sorte, nos inundando com um bafejo de azar, prejudicando a fertilidade dos nossos carinhos, dados e/ou, recebidos.

Vindo dos subterrâneos quiméricos, os nossos apelos, entremeados pelas angústias do nosso coração, nos projeta em um reservatório de ressentimentos, resultantes da privação da honradez.

Dilacere a sua arcada abdominal, oh! Imitação de Homem! Jogue longe o seu coração infeccioso e, cheio de reles podridão!

O humano poder do pensamento trafega em nossa alma (ou, espírito) em constante movimentação flutuante, sempre que houver o equilíbrio nas motivações do nosso raciocínio ponderável e justo, assim, devemos sentir as nossas emanações resultantes do Bem que tenhamos praticado, as doando, abundantemente, aos nossos semelhantes carentes e “feridos” pelas injunções lhes imposta pela vida.

Devemos evitar o descumprimento das normas benignas nos ditada pelo nosso coração, subjugado no sentido da Luz nos dada, gratuitamente, pelo nosso doce e casto... Jesus!

Apresento-lhes um meu poema, inédito, alusivo ao acima explicitado:

RESGATAR DO CORAÇÃO

Sentir os sentidos

De desejos reprimidos

Na angústia prensada

Dos favores consumidos.

Estancar da sorte,

Bafejar da morte,

O lesar dos favores

É ruína dos amores!

A masmorra da ilusão,

Em meandro no coração:

É depósito de amargura

Na carência... Da lisura!

Dilacera o teu abdome:

Oh arremedo de homem!

Lance fora o teu coração

Infectado de vil podridão!

O humano poder da mente,

Navega na alma da gente,

Em constante flutuação

No equilíbrio da razão!

Sentir os sentidos!

De bens distribuídos.

Dotes de nossas vidas

Em rotas almas feridas!

Evite a prevaricação,

Domando teu coração

E o teu sentido... Na luz

Do doce e casto Jesus!

Sebastião Antônio BARACHO.

conanbaracho@uol.com.br

Sebastião Antônio Baracho Baracho
Enviado por Sebastião Antônio Baracho Baracho em 14/03/2008
Código do texto: T900694