Desdisse o ditado,
Imaginei ter soletrado
Com todo rigor,
O nome de um grande amor.
Mas fracassei no sentido,
Sentindo-me assim oprimido
Na clausura do estado,
Estático; do surpelativo
Absoluto sintético.
Que se tornou o meu viver.
Tudo isso quando enfim teus lábios intensos,
Na minha boca fez repouso.
Para que eu bebesse do desatino.
Destino!
Instituindo loucura no meu coração.
Razão!
O que será de ti....
 
 
Gerson F Filho
Enviado por Gerson F Filho em 06/03/2008
Código do texto: T890218