A ti..., no dia de hoje!...
Dizem que se deve aproveitar o dia de hoje
Pois, a relatividade do tempo, ninguém entende
E o que a gente entende é o que a gente vive
O momento presente, o aqui e agora
O ser no momento, o sentir do minuto;
O resto, passado e futuro, não é vida
São suposições e apostas da memória
E do querer ser, o advir
São talvez fantasias oníricas e alucinações
De um tempo paralelo , em outras dimensões.
Hoje eu ganhei uma canção de amor em meus ouvidos
Que me envolveu no tempo do êxtase, que é o tempo sem tempo
Sem medições ou limites, é o tempo do instante
Que é eterno enquanto dura, segundo o poeta
E essa canção de amor, vinda de ti, meu príncipe e poeta
Me inundou da luz forte e etérea da dimensão
Onde a felicidade é o instante da eternidade
Onde tudo se une num imenso cosmos e
E se eterniza no instante daquele momento fugaz.
És o amor e hoje, contigo, eu sou o amor.
Dizem que se deve aproveitar o dia de hoje
Pois, a relatividade do tempo, ninguém entende
E o que a gente entende é o que a gente vive
O momento presente, o aqui e agora
O ser no momento, o sentir do minuto;
O resto, passado e futuro, não é vida
São suposições e apostas da memória
E do querer ser, o advir
São talvez fantasias oníricas e alucinações
De um tempo paralelo , em outras dimensões.
Hoje eu ganhei uma canção de amor em meus ouvidos
Que me envolveu no tempo do êxtase, que é o tempo sem tempo
Sem medições ou limites, é o tempo do instante
Que é eterno enquanto dura, segundo o poeta
E essa canção de amor, vinda de ti, meu príncipe e poeta
Me inundou da luz forte e etérea da dimensão
Onde a felicidade é o instante da eternidade
Onde tudo se une num imenso cosmos e
E se eterniza no instante daquele momento fugaz.
És o amor e hoje, contigo, eu sou o amor.