Aquarelas IV
Mesmo perdidas as esperanças
recordo quando nas cores debruçava
pensando acalentar irmãos em agosto de 1999
deixei da tela estes versos no papel:
Uma pobreza infinita...
Uma fome de comida...
De afetos...
De letras.
Fome de palavra amiga,
Fome de liberdade
Fome de igualdade.
22/02/08
****