Refletindo na linha do horizonte
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Tu vens desde a mocidade em sonhos
E vens sonhando com a felicidade e glória
Bem vês os escritos dos ditosos profetas
A esfinge exigindo nos panteons da história
Gênios a acompanhar passos em latência
Impregna os sentimentos em forma desordenada
Da não aceitação do passado vivido
Refletindo ao horizonte a procura do equilíbrio
Vás ao encontro, suprema mocidade
Requer o terceiro olho áureo ciclope
Faculdade brilhante do saber peregrino
Dou-te a Vênus, deusa dos amantes
Enlaçando férvido, os anelos do caminho
Filho de pan, - romanesco quirino.