o explorador
O herói adentra em outros mundos desnudo;
reduzindo o estranhamento ao deveras conhecido;
Num espasmo extrai da imagem o onírico;
Que como a si mesmo se procuram e se encontram;
Assim o explorador de mundos leva a cabo o seu intento;
De captar nas profundezas de si mesmo o seu altar sonhos ;
Sem se submeter a nenhuma lógica; a não ser a do sono;
Como num transe o maravilhoso e o terrível se apresentam;
Em meio a vicios de construção;
Descreve num primeiro bafo, o inimaginável;
Sem submetê-lo a qualquer filtro ou freio;
O herói adentra em outros mundos desnudo;
reduzindo o estranhamento ao deveras conhecido;
Num espasmo extrai da imagem o onírico;
Que como a si mesmo se procuram e se encontram;
Assim o explorador de mundos leva a cabo o seu intento;
De captar nas profundezas de si mesmo o seu altar sonhos ;
Sem se submeter a nenhuma lógica; a não ser a do sono;
Como num transe o maravilhoso e o terrível se apresentam;
Em meio a vicios de construção;
Descreve num primeiro bafo, o inimaginável;
Sem submetê-lo a qualquer filtro ou freio;