"É tempo..."

É tempo de bonança, reina a paz soberana na prosa dita. E assim, na escrita reedita a vida. É tempo de devaneio, governa o imaginário astuto na poética contida. E assim, na vida reedita a escrita.

Que da vida transposta em linhas seja feito o céu nossa moradia. E que entre trocadilhos sejam declaradas e vividas, não somente as paixões, mas as outras reais, que palpáveis são.

Do recanto ao canto, deixado de lado o virtual fio da vida, se faça a então esperada ação. Retratar em palavras não somente o que se imagina, mas o que sente e vivencia: esta é a arte esperada.

Esperada ao tocar insinuante da campainha, às passadas incessantes dos sapatos anunciando a sua chegada; aos aromas que anunciam, enfim a sua PRESENÇA!