As palavras que ele me disse
As mentiras que o ficcionista criou,
tocaram a mente de Deus,
o seu ventre masculino inexistente,
que cabe somente na boca de um falso povo.
Abandona tudo,
morre pela espera de uma esperança jamais recolhida em tempos de humanidade,
em que o amor prevalece e o egoísmo humano desaparece.
Foi criado para ter sede,
ter a necessidade de sua liberdade poética.
Deus o criou para sofrer neste infinito pranto obsoleto,
a sujeira de seu parto.