As palavras que ele me disse

As mentiras que o ficcionista criou,

tocaram a mente de Deus,

o seu ventre masculino inexistente,

que cabe somente na boca de um falso povo.

Abandona tudo,

morre pela espera de uma esperança jamais recolhida em tempos de humanidade,

em que o amor prevalece e o egoísmo humano desaparece.

Foi criado para ter sede,

ter a necessidade de sua liberdade poética.

Deus o criou para sofrer neste infinito pranto obsoleto,

a sujeira de seu parto.

Ágatha Ternurie
Enviado por Ágatha Ternurie em 07/04/2025
Código do texto: T8304357
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