PENSAMENTO

Mas não cedeu as rédeas,

alçou um vou bem alto!

Pensamento, de repente sentiu um vazio,

acompanhado de uma de dor peneirada caindo sobre seus ombros,

contaminando até o ambiente.

Era Memória lhe deixando.

Nesse instante ficou tão confuso, tonteou!

Mas não foi exitoso.

Ainda doía o coração, reativou sua volta a labuta em pouco tempo.

Sentiu que era hora de mergulhar no romance, que escrevia.

Pensamento, escrevia para mais três jornais.

Incomodado com a travessura dela, falou consigo,

Além de amá-la verdadeiramente,

ajudava-me nas crônicas dos jornais.

Andando tristonho e cabisbaixo.

Passando em frente o quarto avistou na mesa três rascunhos.

Dos três rascunhos mandou dois para publicar, e guardou um.

O rascunho tem valor é inestimável para ele.

reproduziu-o num quadro bem elegante, fixando no quarto.

Abaixo anotarei trecho do rascunho guardado de lembrança.

As crônicas criticam a falta de cuidado e vigilância eficazes da fauna e a flora. Há anos que violentam natureza, por interesse próprio, sendo pura satisfação egoísta, e o próximo! fica para depois.

Para a grandiosa estrela, Sol, não há predileção, ela nasce para todos ao contrário do humano que exerce sua eleição.

Deus, fez mais: transformou um pedaço do sol em ouro, e enterrou, lapidado o metal amarelo, originam muitos objetos duradouros, enfeitar o corpo e o ambiente O homem devolve em cinzas e ruinas.

Passado algum tempo Memória, questionava consigo,

será que ainda me amava, imediatamente, coloca no bico do Pombo Correio, com dizeres bem carinhosos e amorosos “Meu amor, suas exageradas atenções ao trabalho, mexeu com minha cabeça,

estava sem rumo há tempos atrás, sei que há razões para comportar daquela forma perdoa, perdoa meu amor. perdoa ...

Estarei de volta em breve.” Houve a reconciliação

por quê:

Não há Pensamento sem Memória.

Nem Memória sem Pensamento.