Prosa para um tal Pedro
Eu tenho medo de errar
talvez seja medo de amar
então te escrevo clandestinamente
poemas que poderia te recitar
nas conversas durante o café da manhã
Gosto de café da manhã
De café da manhã com conversa
Café na mesa, te olhar nos olhos
Café com cheiro de nós, quente e robusto.
Jogar conversa fora e ser capturada pela tua retina
Me sentir derretendo como a manteiga no pão quentinho