A escravidão das baratas
Nada é mas impuro do que rastejar sobre o silêncio, gestos e tristezas, o tempo tem um zumbido útil e funcional abrindo caminho nesses labirintos mentais,
Precisamos palavras patios e camas, para encontrar sentidos onde nada mais tem sentido, o melhor exemplo é a impossibilidade de o amanhã ser outro dia diferente neste oceano que molda perfeitamente esse padrão que mora latente na fragilidade da vida,
Somos baratas não desejadas e sentenciadas ao fracasso esquecido da existência.