A escravidão das baratas

Nada é mas impuro do que rastejar sobre o silêncio, gestos e tristezas, o tempo tem um zumbido útil e funcional abrindo caminho nesses labirintos mentais,

Precisamos palavras patios e camas, para encontrar sentidos onde nada mais tem sentido, o melhor exemplo é a impossibilidade de o amanhã ser outro dia diferente neste oceano que molda perfeitamente esse padrão que mora latente na fragilidade da vida,

Somos baratas não desejadas e sentenciadas ao  fracasso esquecido da existência.

Diego Tomasco
Enviado por Diego Tomasco em 09/03/2025
Código do texto: T8281432
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