No mesmo canto
Somos todos iguais, mesmo sendo tão desiguais. Sofremos, sorrimos e seguimos sangrando de forma sincrônica. Deixamos de lado os medos, os modos e os mundos; fazemos o mínimo esforço, vivemos e morremos no mesmo canto.
Somos todos iguais, mesmo sendo tão desiguais. Sofremos, sorrimos e seguimos sangrando de forma sincrônica. Deixamos de lado os medos, os modos e os mundos; fazemos o mínimo esforço, vivemos e morremos no mesmo canto.