ESTAR INFELIZ E SER FELIZ
Normalmente não saio à noite, mais hoje tive que sair, meio rápido, e isso eu considero um dádiva recebida.
Sempre fui, sempre não...após um tempo, fiquei meio que infeliz e vim levando a vida sempre brigando com ela. Quase nunca consegui vencer a vida, mas o que eu guardava em meu íntimo, somente eu sabia.
Dificilmente me viam rir, conversar alegremente, cantar...nem pensar. Ouvia Roberto Carlos, musicas americanas, Sergio Endrigo os românticos da epóca; via os filmes todos que pudesse e ia passando pela vida.
Um dia surgiu o Recanto, comecei a escrever todas as tristezas de minha alma, pois meu objetivo era deixar no papel e tirar de meu pensamento.
Trabalhei e lidei com adolescentes, jovens que logo nos analisam e nos julgam, mas tirei de letra. Sempre me dei bem com a juventude. Fiz meu trabalho e bem feito. Nunca parei de estudar, sempre aprimorando meus conhecimentos na minha área. Estudei outras coisas, tudo sempre relacionado com o ser humano. Mas nunca deixei de ser triste, a infelicidade quando caiu em cheio na minha vida veio me acompanhando sempre e eu tentava a fuga no trabalho , nos estudos e na criação de meu querido filho, que hoje só me enche de orgulho.
Mas não deixava de ser triste. Tentei outro amor, não deu certo, nenhum amor comigo daria certo, porque eu só consegui amar uma única vez, no mais, eu queria fazer com outro que fosse comigo exatamente ao meu primeiro e unico amor na vida. Ninguém se deixa moldar assim. e isso me irritava, pois eu achava que poderia ficar pelo menos parecido e meti na cabeça que era possivel e teimei até nao poder mais. Desisti ao ver que estava perdendo tempo e me desgastando...
Mas minha saída de hoje, com essa chuvinha enjoada, me fez parar o carro para dar entrada a outro que chegava no Condomínio. Foi quando o outro carro parou do meu lado e chamou meu nome. E daí surgiu a CARTA ABERTA,
Esse encontro, á noite, com chuvinha enjoada, foi o que de mais explendoroso poderia ter me acontecido. E se sempre fui infeliz, ou sempre estava infeliz...mudei, pois tive a constantação do que sempre soube, mas ouvir alguém tão íntimo dizer com todas as letras...isso é a felicidade plena, chega de amor falso, de querer clones de alguem que significou a vida pra mim, coisa impossivel.
Hoje posso dizer que se todos esses anos vivi infeliz..não vou de hora pra outra, sair pela rua cantando e dançando alegremente, pois até não faz parte de meu jeito bem tímido de ser...só falo quando escrevo...sou o tipo calada...mas dentro de mim..houve uma grande mudança. Se não sou feliz,,,tambem não estou infeliz. Vamos dizer que estou normal., que sou uma pessoa que pode ter uma tristeza qualquer e também ter momentos de felicidade como todo mundo e que eu me proibia de ter .Sinto-me leve, com esperança de sentir alegria na vida como todo mundo, e devo começar pelo filho que tenho que é o orgulho de minha vida, pelo seu desempenho tão correto na vida, como eu, assimilando os ensinamentos que eu , sua mae, dei a ele, como assimilei os de minha mãe. Não vou dizer que a vida é bela, mas que podemos viver beleza também na vida, não apenas sofrimentos e dores. Tudo apenas por amor.
Normalmente não saio à noite, mais hoje tive que sair, meio rápido, e isso eu considero um dádiva recebida.
Sempre fui, sempre não...após um tempo, fiquei meio que infeliz e vim levando a vida sempre brigando com ela. Quase nunca consegui vencer a vida, mas o que eu guardava em meu íntimo, somente eu sabia.
Dificilmente me viam rir, conversar alegremente, cantar...nem pensar. Ouvia Roberto Carlos, musicas americanas, Sergio Endrigo os românticos da epóca; via os filmes todos que pudesse e ia passando pela vida.
Um dia surgiu o Recanto, comecei a escrever todas as tristezas de minha alma, pois meu objetivo era deixar no papel e tirar de meu pensamento.
Trabalhei e lidei com adolescentes, jovens que logo nos analisam e nos julgam, mas tirei de letra. Sempre me dei bem com a juventude. Fiz meu trabalho e bem feito. Nunca parei de estudar, sempre aprimorando meus conhecimentos na minha área. Estudei outras coisas, tudo sempre relacionado com o ser humano. Mas nunca deixei de ser triste, a infelicidade quando caiu em cheio na minha vida veio me acompanhando sempre e eu tentava a fuga no trabalho , nos estudos e na criação de meu querido filho, que hoje só me enche de orgulho.
Mas não deixava de ser triste. Tentei outro amor, não deu certo, nenhum amor comigo daria certo, porque eu só consegui amar uma única vez, no mais, eu queria fazer com outro que fosse comigo exatamente ao meu primeiro e unico amor na vida. Ninguém se deixa moldar assim. e isso me irritava, pois eu achava que poderia ficar pelo menos parecido e meti na cabeça que era possivel e teimei até nao poder mais. Desisti ao ver que estava perdendo tempo e me desgastando...
Mas minha saída de hoje, com essa chuvinha enjoada, me fez parar o carro para dar entrada a outro que chegava no Condomínio. Foi quando o outro carro parou do meu lado e chamou meu nome. E daí surgiu a CARTA ABERTA,
Esse encontro, á noite, com chuvinha enjoada, foi o que de mais explendoroso poderia ter me acontecido. E se sempre fui infeliz, ou sempre estava infeliz...mudei, pois tive a constantação do que sempre soube, mas ouvir alguém tão íntimo dizer com todas as letras...isso é a felicidade plena, chega de amor falso, de querer clones de alguem que significou a vida pra mim, coisa impossivel.
Hoje posso dizer que se todos esses anos vivi infeliz..não vou de hora pra outra, sair pela rua cantando e dançando alegremente, pois até não faz parte de meu jeito bem tímido de ser...só falo quando escrevo...sou o tipo calada...mas dentro de mim..houve uma grande mudança. Se não sou feliz,,,tambem não estou infeliz. Vamos dizer que estou normal., que sou uma pessoa que pode ter uma tristeza qualquer e também ter momentos de felicidade como todo mundo e que eu me proibia de ter .Sinto-me leve, com esperança de sentir alegria na vida como todo mundo, e devo começar pelo filho que tenho que é o orgulho de minha vida, pelo seu desempenho tão correto na vida, como eu, assimilando os ensinamentos que eu , sua mae, dei a ele, como assimilei os de minha mãe. Não vou dizer que a vida é bela, mas que podemos viver beleza também na vida, não apenas sofrimentos e dores. Tudo apenas por amor.