Louva-a-Deus lilás, do olho amarelo
Louva-a-deus lilás, do olho amarelo,
Em minha janela de prata veio pousar.
Num dia em que o sol esteve verde-esmeralda,
Derramando seu líquido precioso sobre as árvores
Ensinando-nos a todos amar.
Que trouxe para mim, louva-a-deus?
Suas asas são frágeis e gentis,
Como a gentileza de um gigante.
Cheias de instantes de leveza e de luz,
Como quem ama.
Por que em seus olhos brilha a cor do sol?
Mostre que é simples ser louva-a-deus,
Encher de espanto quem lhe vê em seu ombro,
Como dizendo a vida é, eu sou, somos nós.
Eternos Adãos sem paraíso nem vela,
A mercê de um louvor, nossos versos compomos.
Imagem do google
Louva-a-deus lilás, do olho amarelo,
Em minha janela de prata veio pousar.
Num dia em que o sol esteve verde-esmeralda,
Derramando seu líquido precioso sobre as árvores
Ensinando-nos a todos amar.
Que trouxe para mim, louva-a-deus?
Suas asas são frágeis e gentis,
Como a gentileza de um gigante.
Cheias de instantes de leveza e de luz,
Como quem ama.
Por que em seus olhos brilha a cor do sol?
Mostre que é simples ser louva-a-deus,
Encher de espanto quem lhe vê em seu ombro,
Como dizendo a vida é, eu sou, somos nós.
Eternos Adãos sem paraíso nem vela,
A mercê de um louvor, nossos versos compomos.
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