Adeus no Cais

No cais o navio ia lentamente se afastando

Ouvíamos o lúgubre apito tocando

Braços se erguiam num Adeus

Adeus que se repetia a cada ano

Num renovar constante de esperança e ilusão

No cais aqueles braços não se ergueram nunca mais

Pois o viajante partiu para sempre numa longa viagem sem despedida

para regiões muito distantes muito além desta vida

fernandojorge
Enviado por fernandojorge em 25/01/2025
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