Metade da minha canção
Anos e anos em canteiros floridos,
Vivendo cada uma das pétalas mudas,
Das simbólicas rosas plantadas,
Num jardim de cores vivazes,
Lugar onde batem fascinantes,
As asas de uma mágica borboleta.
Um recanto de preciosos sentimentos,
De onde partem os mais suaves fluídos,
Perfumando o vazio da expressão,
Pondo-me em face à indagação,
Nos momentos em que afloravam as primaveras,
No meu mundo imaginário de sonhos.
Onde estavas coração do meu coração?
Metade inteira da minha canção!
Hoje, meu canto se fez chuva e, encanto,
Nas flores regadas pela evaporação dessa saudade.
Chuva que deixa fértil um solo sagrado,
E que exalam neblinas de sonhos.
Fazendo a vida ser vista com poesia,
Em intensidade de êxtase emocional
Onde a rosa não mais terá a cor da paixão,
Mas sim a cor do mar celestial,
No qual, sentimentos sublimes,
Nunca secam, nunca morrem!
Mas será um mar de abstrata,
E inconfundível fragrância!
Anos e anos em canteiros floridos,
Vivendo cada uma das pétalas mudas,
Das simbólicas rosas plantadas,
Num jardim de cores vivazes,
Lugar onde batem fascinantes,
As asas de uma mágica borboleta.
Um recanto de preciosos sentimentos,
De onde partem os mais suaves fluídos,
Perfumando o vazio da expressão,
Pondo-me em face à indagação,
Nos momentos em que afloravam as primaveras,
No meu mundo imaginário de sonhos.
Onde estavas coração do meu coração?
Metade inteira da minha canção!
Hoje, meu canto se fez chuva e, encanto,
Nas flores regadas pela evaporação dessa saudade.
Chuva que deixa fértil um solo sagrado,
E que exalam neblinas de sonhos.
Fazendo a vida ser vista com poesia,
Em intensidade de êxtase emocional
Onde a rosa não mais terá a cor da paixão,
Mas sim a cor do mar celestial,
No qual, sentimentos sublimes,
Nunca secam, nunca morrem!
Mas será um mar de abstrata,
E inconfundível fragrância!