A Ascensão do Dólar e a Queda da Justiça
No coração do Brasil, onde o verde das matas se mistura ao cinza das cidades, pulsa uma nação em desordem. A inflação galopante corrói os sonhos do povo, enquanto o dólar, em sua escalada vertiginosa, transforma o cotidiano em um campo de batalha econômico. O ministro da economia, com suas políticas austeras e desconectadas da realidade, parece alheio ao sofrimento que se alastra pelas ruas.
O Senado e a Câmara, outrora palcos de debates fervorosos, agora ecoam o silêncio da indiferença. Os representantes do povo, cegos pelo poder e pelo privilégio, viraram as costas para aqueles que juraram proteger. E o Supremo Tribunal, guardião da justiça, tornou-se um espectador passivo, permitindo que a corrupção e a injustiça floresçam sob seu olhar complacente.
A velha imprensa, que deveria ser a voz crítica e imparcial da sociedade, transformou-se em um bastião de defesa do governo federal. Seus editoriais, antes ferozes e questionadores, agora aplaudem os erros grotescos do atual governo de esquerda, enquanto os pequenos deslizes do governo anterior de direita eram amplificados e condenados com veemência. A imparcialidade deu lugar à parcialidade descarada, e a credibilidade, ao descrédito.
Os impostos, cada vez mais altos, sufocam a população. O presidente, em sua retórica vazia, celebra recordes de arrecadação como se fossem troféus, ignorando que esses números representam o peso insuportável que recai sobre os ombros dos cidadãos. A corrupção, endêmica e voraz, devora os recursos que deveriam ser destinados ao bem-estar do povo, enquanto opositores políticos são perseguidos e silenciados.
Os gastos absurdos do governo contrastam com a realidade de um país que luta para sobreviver. A censura, imposta pelo Supremo e pelo governo, cala vozes dissidentes e controla as redes sociais, com o apoio entusiástico da imprensa tradicional. Esta, ultrapassada e temerosa, vê nas redes sociais e nos jornalistas independentes uma ameaça ao seu monopólio da informação, sem perceber que seu declínio é fruto de sua própria inércia e conivência.
Neste cenário de caos e desilusão, o Brasil clama por uma revolução. Uma revolução de consciência, de justiça e de verdade. Que as vozes silenciadas se ergam, que a verdade prevaleça sobre a mentira, e que a justiça seja restaurada. Pois um país não se constrói com indiferença e corrupção, mas com coragem, integridade e amor ao próximo. Que o Brasil desperte de seu pesadelo e reencontre o caminho da esperança e da dignidade.