Sou
...o que sou,
e sem definições.
Não me vejam "assim" ou "assado".
Não quero suportar o peso
do que não sou.
Não tenho espaço
para um emaranhado de coisas
que querem ( ou imaginam)
que eu seja. Eu sirvo-me,
cuido-me e basto-me.
Sejamos o que queremos ser.
Define-nos o que
nos brilha nos olhos:
a liberdade de sermos nós mesmos!
Teresa Sá Carneiro