VALE A PENA LER DE NOVO – (LXXVI)
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Projeto literário de Olavo Nascimento em apologia às reprises das novelas da Globo que, além de permitir as releituras de textos passados, abraça novos leitores. São textos publicados há tempos aqui no Recanto, cujas republicações serão escolhidas pelo autor considerando a boa aceitação e o grau de dificuldade nas inspirações. A previsão é reeditar um texto por semana. Desde já agradeço a sua visita e comentários.
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Por Olavo Nascimento (18/11/2024)
Minhas poesias podem nascer,
De um amor querido,
De um amor bandido,
De um amor perdido,
E até de um amor esquecido.
---------------
Também podem nascer,
De um amor primeiro,
De um amor maneiro,
De um amor altaneiro,
E até de um amor verdadeiro.
---------------
Podem nascer ainda,
De um amor sincero,
De um amor que espero,
De um amor que venero,
E até do amor que eu quero.
----------------
Ou então podem brotar,
De um amor incontido,
De um amor dolorido,
De um amor revivido,
E até de um amor recém-nascido.
----------------
Minhas poesias também se iluminam,
De um amor inteiro,
De um amor caseiro,
De um amor rotineiro,
E até de um amor namoradeiro.
----------------
A luz poética também chega,
De um amor austero,
De um amor severo,
De um amor que exaspero,
E até do amor que eu tempero.
---------------
Ou podem florescer ainda,
De um amor não entendido,
De um amor irrefletido,
De um amor imerecido,
E até de um amor rescindido.
---------------
Minhas poesias vivem de amores,
Seguindo as flechadas do cupido,
Atrás de sexo e de muita libido,
Tanto de um amor desimpedido,
Como de um amor comprometido.
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Observações do autor:
Editado em 10/10/2017
Reeditado em 03/04/2019
Contém 29 leituras incluindo 8 comentários
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Abraços.
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Interações (meus agradecimentos):
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Projeto literário de Olavo Nascimento em apologia às reprises das novelas da Globo que, além de permitir as releituras de textos passados, abraça novos leitores. São textos publicados há tempos aqui no Recanto, cujas republicações serão escolhidas pelo autor considerando a boa aceitação e o grau de dificuldade nas inspirações. A previsão é reeditar um texto por semana. Desde já agradeço a sua visita e comentários.
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“AMORES EM SINTONIA”
Por Olavo Nascimento (18/11/2024)
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Minhas poesias podem nascer,
De um amor querido,
De um amor bandido,
De um amor perdido,
E até de um amor esquecido.
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Também podem nascer,
De um amor primeiro,
De um amor maneiro,
De um amor altaneiro,
E até de um amor verdadeiro.
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Podem nascer ainda,
De um amor sincero,
De um amor que espero,
De um amor que venero,
E até do amor que eu quero.
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Ou então podem brotar,
De um amor incontido,
De um amor dolorido,
De um amor revivido,
E até de um amor recém-nascido.
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Minhas poesias também se iluminam,
De um amor inteiro,
De um amor caseiro,
De um amor rotineiro,
E até de um amor namoradeiro.
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A luz poética também chega,
De um amor austero,
De um amor severo,
De um amor que exaspero,
E até do amor que eu tempero.
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Ou podem florescer ainda,
De um amor não entendido,
De um amor irrefletido,
De um amor imerecido,
E até de um amor rescindido.
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Minhas poesias vivem de amores,
Seguindo as flechadas do cupido,
Atrás de sexo e de muita libido,
Tanto de um amor desimpedido,
Como de um amor comprometido.
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Observações do autor:
Editado em 10/10/2017
Reeditado em 03/04/2019
Contém 29 leituras incluindo 8 comentários
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Abraços.
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Interações (meus agradecimentos):