Sempre os sonhos...
No silêncio da noite ouço a minha alma, reconheço os meus sonhos e converso com os meus medos.
Reflito sobre o novo que a mim se apresenta e percebo a minha dificuldade para abrir a janela da alma.
Acho que me falta energia e desejo de o novo experimentar.
Quero apenas seguir pelos caminhos conhecidos, eu não quero surpresas, eu não quero ousar, eu quero o conforto desta vida morna, mas, é tão estranho, não me reconheço.
E os sonhos? Ah, sempre os sonhos, eles tentam me seduzir e convencer de que vale a pena acreditar.