RESPOSTAS DA NATUREZA
O vento batia incessantemente nos ramos das árvores. Seus frágeis galhos iam quebrando-se e voando, carregados pelos ventos, para destino incerto.
O canto do vento era como um grande lamento, cada vez mais forte.
Os ´pássaros perdiam seus ninhos, que despencavam das árvores com o saculejar das folhas e galhos. A nada aquele vento de mais de oitenta quilômetros perdoava, não tinha remorsos.
Dava certo medo sair de casa e ver o acontecimento. Apesar disso, saí na varanda, e podia-se ouvir o barulho forte das ondas do mar, agitadas, batendo quase na estrada, enchendo tudo de areia.
Pareciam ondas raivosas que acompanhavam com o vento um protesto da Natureza.
Ao anoitecer a luz foi cortada por algum acidente na Central de Energia, ou algum outro acidente de grande proporção.
Coom todo o escurecer, nuvens cinzas escursas, pareciam correr no céu.
Quanto mais forte o vento, já parecia uma orquestra ritmada de ruídos amedrontadores com o vento, o mar os galhos das árvores, que aborrecidas, retorciam-se quase no chão.
Nenhuma luz aparente, nenhum carro na rua, talvez outras pessoas estivessem como eu, olhando com certo receio, o lamento da Natureza pedindo socorro pela sua devastação. E para mostrar sua importância, de nada se apiedava. Derrubava o que via pela frente, auxiliada pelas ondas do mar.
O vento batia incessantemente nos ramos das árvores. Seus frágeis galhos iam quebrando-se e voando, carregados pelos ventos, para destino incerto.
O canto do vento era como um grande lamento, cada vez mais forte.
Os ´pássaros perdiam seus ninhos, que despencavam das árvores com o saculejar das folhas e galhos. A nada aquele vento de mais de oitenta quilômetros perdoava, não tinha remorsos.
Dava certo medo sair de casa e ver o acontecimento. Apesar disso, saí na varanda, e podia-se ouvir o barulho forte das ondas do mar, agitadas, batendo quase na estrada, enchendo tudo de areia.
Pareciam ondas raivosas que acompanhavam com o vento um protesto da Natureza.
Ao anoitecer a luz foi cortada por algum acidente na Central de Energia, ou algum outro acidente de grande proporção.
Coom todo o escurecer, nuvens cinzas escursas, pareciam correr no céu.
Quanto mais forte o vento, já parecia uma orquestra ritmada de ruídos amedrontadores com o vento, o mar os galhos das árvores, que aborrecidas, retorciam-se quase no chão.
Nenhuma luz aparente, nenhum carro na rua, talvez outras pessoas estivessem como eu, olhando com certo receio, o lamento da Natureza pedindo socorro pela sua devastação. E para mostrar sua importância, de nada se apiedava. Derrubava o que via pela frente, auxiliada pelas ondas do mar.