Paisagens da alma XLV
Sinto a pele escorrer pela face, o que acreditava não tem mais sentido. A máscara que a mim estava colada à cara, derreteu; uma nova jornada se inicia
em outros olhos meus.
Quem se fora em mim agora é lembrado. Aqui eu sepulto uma vida e planto uma nova estrada.
Morra o que deve morrer, só fique o que tiver de
crescer
mal ou bem, não importa.
Vá além, menino!
Crie sua própria eternidade!