Paisagens da alma XLV

Sinto a pele escorrer pela face, o que acreditava não tem mais sentido. A máscara que a mim estava colada à cara, derreteu; uma nova jornada se inicia

em outros olhos meus.

Quem se fora em mim agora é lembrado. Aqui eu sepulto uma vida e planto uma nova estrada.

Morra o que deve morrer, só fique o que tiver de

crescer

mal ou bem, não importa.

Vá além, menino!

Crie sua própria eternidade!

Fiódor
Enviado por Fiódor em 26/10/2024
Reeditado em 08/11/2024
Código do texto: T8182600
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