Big Bang: Música, filosofia e café.
Até os filósofos mais antigos previam a sinfonia e acreditavam que a música tinha o poder de influenciar e dar ordem ao universo, harmonizando o teor caótico em que o mundo foi criado...
Platão acreditava que a arte transforma a alma. Aristóteles, com seu jeito peculiar de pensar, via na música a forma de educar e moldar o caráter humano. Schopenhauer acreditava que a música unia as dimensões metafísica (intangíveis) e física(tangíveis) da vida humana tocando a essência do ser, conectando emoções profundas e inspirando imaginações e libertação do indivíduo e de suas limitações
E meu digníssimo e favorito Nietzsche, que sempre deixava claro em uma de suas obras sua relação com a música, acreditava fortemente que ela podia transmitir emoções intensas e verdades sobre a condição humana. Ele afirmava que a música é aquilo que não pode ser facilmente falado e a via como uma forma de resistência contra a mediocridade e a apatia. Assim a música não apenas enriquece nossas vidas, mas também nos convida a explorar as complexidades da existência de cada um. E se você experimentou alguns desses sentimentos, então sentiu a verdadeira essência da música.