No silêncio da minha alma

Vejo que andei em chãos sujos, sem o azul dos sorrisos, quase nunca encontrando uma manhã quarada para desencardir as malquerenças das (in)submissões... Já não carrego mais aquela luz nos olhos... meus sentimentos estão à beira do descarrilhamento... Não sei mais roubar do tempo o pão de centelhas para alimentar afetos queridos... Me aqueço no silêncio de minha alma que eu mesma me fiz...