Ciclo acrônico

Tão certamente na calma que mata a mata do cerrado, a chave da procura o signo da inquisição, que permanece na pendura, ênfase da imagem da ilusão, a sobreviência bilateral escondida nas nascentes que suportam o amanhã entre flores e frutos, sobrevive o ecossistema do campo cerrado, abrasador. Sem deixar filhos em meros acampamentos irracionais, de jornada impossível, foge do chão aquecido que deixa na amplitude de frases, fases, foceis e fatos que corretamente não opõe a questão certa, tão certamente anunciada no seu dizer que bate no coração que agora queima os dois lados que não esperaram o final, ou mesmo não se atrevem a bater por vós, nos desconhecios ecossistemas incofundivel. Assim sendo, não se tem alternativa de ser quem somos, troncos queimados de ideias, palavras que não dizem nada do que deve ser ditas; palavras trazidas pelos raios do satélite natural que penetram do nada o querer do sussuro na preciosidade que têm no cansaço que encontra e clama por lhufas, tórrido, abrasador, na chave que tranca o cerradal em busca de alcançar o céu, doce lugar que encontra o ser de anoitar a lua em virtude do sol grandioso que debate nas guerras cósmicas, imaginadas por humanos, mas no cerradão ciliar dos corpos livres. Dos seres plenos na plenitude do mundo que juntos bosquejam o dia em que passa o tempo, mesmo este trespassando como eles a dilação exata do ser, o minuto de axatidão encontrada no ciclo acrônico do lapso quimérico do amanhã que há por vir.