Confissões de Uma Criança no Aprendizado Espiritual 44

Os tempos chegados são. Não é?

Não há nada do velho que irá permanecer.

Está na jugular pulsando o ebulir dos acontecimentos.

Encaro como as aflições dos últimos dias, que o corpo traz até os poros, o que acontece dentro.

Mas, afinal, onde estou a sitiar o rebanho, pensamentos, quando no silêncio meditativo?

Coração? Sim! Reduto da Alma!

Mas...qual coração?

Esta tábua de carne, que bate tudo nela, onde sentimos tudo quinté emoção, que nela tamboreia, levando também no conjunto o vibrar das veias, das artérias, das safenas, e de todos os demais epifenômenos que surgiram a partir dele, que buscam refúgio para a vida? de onde os sistemas do corpo buscam energia e vitalidade para manter em funcionamento.

Na, na, ni, na não! Não falo deste coração.

Nem é este, o coração que trata a Neuroespiritualidade , unida a Neurociência, quando buscam inovarem no tratamento das doenças da mente, dos neurônios, do sistema imune, cardiovascular, neurológico, e afins.

Ficou provado. É manso e pacíficado o fato de que todas as emoções e pensamentos negativos que um homem ou mulher produz, expõe o corpo ao desencadear da desordem dos sistemas orgânicos.

É o emocional e os pensamemtos desorientados que indicam ser a água ardente, os indicativos que agem como química trevosa para o próprio organismo atear fogo corrosivo, o suficiente para a queda da saúde do corpo físico, e dos demais, que compõem a constituição integrativa do ser humano, composta da natureza mental, emocional, que desliga a chave que mantém o corpo material conectado com as instâncias superiores, essência espiritual.

Tudo indica que passa o organismo corresponder com os pensamentos e emoções de modo embatumados, deixando de trabalhar corretamente, desarmonizando o sistema imune, cardiovascular, e decorrentes, chegando aos casos extremos que leva o desencadear de uma pane em um ou vários sistemas do corpo físico.

Alguns enfermos chegam ao óbito, outros, doenças crônicas, outros ainda, revelados numa ancestralidade de doenças genéticas que despertam, sofrendo de males crônicos e incuráveis na sobrevida.

E o pulso, ainda pulsa.

Márcia Maria Anaga
Enviado por Márcia Maria Anaga em 01/10/2024
Código do texto: T8164424
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