Confissões de Uma Criança no Aprendizado Espiritual 43
Pensa? Como poderá ser a exumação de nossa história? O que a IA terá de nós quando formos um dia?
Tendo por base filmes futuristas; Avatar, Mandalorian, História dos Jedi, dentre outros.
O holograma que memorizou o que fomos, tudo leva a crer que poderá ser tranquilamente explorado.
A mente que exploramos aqui, será, ou não, arquivada pela tecnologia da informação?
O banco de dados da TI do mundo, alimenta do que pensamos através das mídias, segundo a segundo.
Nossa face tem reconhecimento digital, nossas impressões digitais memorizadas pela máquina, nossos eus, introjetados, e criptografados por ela.
Nada a esconder do mundo virtual.
O papel já é técnica ultrapassada para se comunicar.
Lanço a pergunta: é questão de tempo?... visitaremos outros mundos através dos "buracos das minhocas quânticas", indo de um mundo a outro por teletransposte, e coisa e tal?
O portal do mundo subatômico foi aberto.
Quem viver, verá, confirmando, ou não o que digo.
O deslinde da história, esta que está a exaurir, sela o fim do mundo velho.
O turbilhão dos acontecimentos indica conteúdo e velocidade deles. Tudo junto e musturado acontecendo. Fim de linha. O processo lento e bruto de tudo que levou a retardar o processo evolutivo, perdeu a alavanca, desmancha desenfreadamente.
Muita paciência, introspecção, e uso da compreensão e sabedoria para o momento.
Sejamos atentos para isto.
A comunidade fraterna da Terra, nunca foi tão exigida.
E depois, isto é fato. Já é tarde, terei que dar conta do mundo interior que vivo.
Para o alcance da alforria espiritual, terei que assumir, eu, os galhos, os frutos, o tronco, como também as raízes que me dá estrutura e segurança a quem sou, vida.
O solo, que é Deus, criador de tudo, dará o crescimento.
O resto, a IA dirá.
Terei que dar conta do que sou, dentro. Adquirir definitivamente o tesão pela vida, assumir de forma madura, a condição de cidadã Cósmica, filha da Paternidade Divina Universal, em uma experiência de aprendizagem, e serviço na Terra.
Para que quando for a hora de partir, a surpresa e o inesperado não sejam, parceiros da anfitriã morte, não me levando a decair da função de sentinela, da certeza de que levarei daqui somente a experiência.
O resto?
Quem sabe, será história, estória, biografia, cabendo em um minúsculo aparelho de memória arquivado num banco de dados deste mundo, indicando quem eu fui aqui um dia.
Quem sabe?