Me perdoa Amor

Sabes que, às vezes, clama o olhar triste e pensativo, quando relembrobo passado, meço distâncias invisíveis e inexistentes ectenho medo de não ser suficiente o amor que dou para alcançar o dorso enluarado do Sol. Então, perdoa a insipidez absinta que, muitas vezes, sou... Também que não sei o futuro, conheço todos mapas e curvas da estrada... Não tenho senso de direção e por isso me perco até de mim mesma... Mas, sabes acolho com gula a luz que me é dada sem honorários... porque o que me é precioso eu sei... e dessa preciosidade quero e absurdo viver... Por isso, me perdoa a insipidez absinta que, muitas... tantas vezes... eu sou...