DELÍRIOS DE UM POETA

Enquanto escrevo, solto meus desejos.

Escuto minhas vontades,

E, escrevo na minha mente,

Desenhando palavras que me são cantadas.

Passo para o papel

A descrição perfeita

Do que me sopra minha consciência.

Absorto no inexplicável mundo da poesia,

Faço transbordar em rimas a minha euforia,

E em estrofes transformo

A minha santa demência.

Minha alma se confunde

Com o delírio de um louco.

E mergulhado na loucura

Desta minha paixão,

Vou deixando fluir pouco a pouco,

No devaneio e na tontura,

O que me fala baixinho

Meu poético coração.

Leninha Moura
Enviado por Leninha Moura em 01/09/2024
Código do texto: T8141762
Classificação de conteúdo: seguro