DELÍRIOS DE UM POETA
Enquanto escrevo, solto meus desejos.
Escuto minhas vontades,
E, escrevo na minha mente,
Desenhando palavras que me são cantadas.
Passo para o papel
A descrição perfeita
Do que me sopra minha consciência.
Absorto no inexplicável mundo da poesia,
Faço transbordar em rimas a minha euforia,
E em estrofes transformo
A minha santa demência.
Minha alma se confunde
Com o delírio de um louco.
E mergulhado na loucura
Desta minha paixão,
Vou deixando fluir pouco a pouco,
No devaneio e na tontura,
O que me fala baixinho
Meu poético coração.