Descoberta...
Naquela mesma manhã da descoberta,
abri as janelas e portas da alma,
deixei esvair por elas as borboletas que escondidas estavam na boca do estômago.
Elas, feito bailarinas, se puseram a bailar em um mesmo ritmo rumo a luz que emanava dos meus olhos.
Se espalharam, seguiram cada qual ao seu destino, sinto saudades de senti-las.