MORRER DE AMOR
Diz o dito popular; cada cabeça, uma sentença, e em cada coração um sentimento.
Tudo isso para dizer que eu particularmente não acredito que alguém morra de amor por não dar certo um relacionamento. O amante pode morrer da doença depressão, se tiver tendencia a ser uma pessoa depressiva.
Nem poeta morre de amor.
A pessoa pode morrer de tristeza pela morte de um filho, pai, mãe, mas por amor entre um casal, não acredito.
O instinto de sobrevivência humano foi programado para não acontecer, por isso passamos por tantos amores durante nossa vida.
Como diz o grande poeta Mario Quintana, “É tão bom morrer de amor! E continuar vivendo”.
Tem, sim, amores na vida da gente, que apesar de terem terminado são inesquecíveis, eternos.
Outros passam.
Feliz daquele que, até seus últimos dias, preserva a capacidade de amar.
Grande parte da nossa psique é feita de amor.
Nascemos para amar e ser amados, todos os dias da nossa vida.