hálito etílico

O ciclone tropical que corria pelo céu noturno me encontrou em um transporte público. Eu precisava de uma desculpa para esculpir um hálito etílico na minha boca, e ela estava nos seus olhos. Taça posta sobre a mesa, uma, duas, três. Eu caminho com passos febris e arrastados até o telefone, eu deixo que a claridade se aposse da minha visão e os meus dedos escrevam uma mensagem descompassada. Estou febril, mas não estou surdo, estou quieto, mas não entediado.