Vestida de branco, como uma noiva pura...
E eu,
vestida de branco,
como uma noiva pura.
Reinvento-me, viro-me do avesso
Num ponto de partida
Sem me deixar ir.
Como um hífen que liga os elementos das palavras compostas
e sem resposta.
E eu, barco oscilante
Em busca da luz de um farol
que me leve a bom porto
Sã e a salvo de um passado convalescente...