Não falarei de amor...
(..) não o amor puro e genuíno, de sangue, mas o amor carnal cheio de paixão e tesão.
Não o permitirei escoar da minha mente, coração, me inspirando a transforma-lo em versos, prosa...
Ele ficará trancafiado, por enquanto, em lugar bem seguro do meu subconsciente, e repousará até que seja merecedor de incessante inspiração.
Não é por maldade, me entendam, é só a forma que achei para me proteger dos meus próprios sentimentos, e do poder que ele tem sobre mim e o meu coração.
Resolvi que por um instante de tempo, o deixarei de castigo, refletindo, se recompondo para um dia voltar a tona em meio as minhas palavras, vida, mente, alma trazendo esperança, confiança e verdade.