Me chamo amor

O susurro do vento acompanha as pernas que doem de tanto andar, sim sim tudo muda quando podemos entender a dor que habita nos olhos de quem nos ama,

Eu me chamo amor e talvez não estejas preparado para me receber, muito poucos me entendem e possuo o conhecimento divino que há no espírito,

O talvez não existe para mim que sou profundo inabitável mais também concreto, sou sentido por sentidos que as vezes enganam, moro no perfume dessa primavera primordial, nesses olhos de pureza infantil,

Moro nesse pequeno instante que você consegue esquecer o orgulho e o egoísmo que povoam sua vida e você nem percebe...

Diego Tomasco
Enviado por Diego Tomasco em 10/06/2024
Código do texto: T8082684
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