Nós e as abelhas.

Quero navegar na magia, escolhi como exemplo a fragilidade das abelhas, estas que escondem de nós, de forma intensa como o sol, que brilha nos mostrando o dia, porém não podemos contempla-lo sem proteção, pois poderá nos segar. Estes insetos tem esta mesma filosofia, parecem querer nos mostrar a importância dá união, dos que vivem sua própria solidão.

Sua determinação, em seus poucos tempos são aproveitados em voos produtivos, Assim as acompanhando saindo dá comei-a seguindo para o campo livre, escolhem distâncias, enfrentam belezas e aromas, para do néctar gerar gotículas de mel, sem antes enfrentar o pegajoso polem, que as cansas em seu retorno.

Temos uma semelhança, tão nobre neste viver. O mundo cheio de cidades e bairros, convida as crianças as escolas, por vezes sem considerar o caminho, a flor do saber, cheia de cálculos e história, nos deixa cansados e cheio de um néctar tão doce quanta a vida, está mais longa doque das pobres abelhas, que produzem seu alimento espalhando a vida, pela reprodução, que seu corpo, pesado de polem faz nascer a reprodução dá floresta, tão necessária para elas, e para nós que vamos as escolas.

Enquanto seu nascer, suas longas viagens pelas matas, seu pouco quinhão, depositado é intuitivamente e necessário, para comei-a, nós enquanto crianças não trazemos naturalmente este radar, dá importância que poderemos ter na sociedade, assim divididos em grupos, ou vivendo uma solidão familiar, perdemos a oportunidade de trazer de formas intricas um norte, onde ao ver o por do sós, soubéssemos do papel humano, tão importante no futuro de uma sociedade cada vez mais exigentes nas produções necessárias, que norteia a vida do planeta.

Estaríamos como um produto de status, para a prole sendo expostos como um brinquedo de adultos, que imaginam as crianças servirem de seus brinquedos de passa tempo. Não que a parte afetiva tão em voga, comprometa a saúde e a felicidade de unidas confraternizar-se como parte dá comei-a humana, de um planeta devastado por um egoísmo regional, sugerindo nossa comei-a humana esquecer dos esforços infantis, que trará no futuro a ceia e o conforto, para os seus.

Esta evolução dá sociedade de apicultura, pode ser estudada como parte de filosofia, onde renomados nomes desta ciência encontraria respostas para uma paz, baseada na evolução cognitiva das crianças, exploradas pelos governos, que entenderiam de fato e de verdade o quanto a vida é curta para um planeta, comei-a Master de uma raça, que também foge dá extinção.

Sabemos, que quando jovens , estas já não tão crianças, conseguem até empregos, que dão a entender, que o sistema educacional está correto, já que estão movimentando a economia do pais. Contribuindo sim com o conforto dá família.

Assim nobremente a família se apresenta em uma sociedade excludente, onde apresenta mais desafios, sem necessidades, já que a filosofia é comprometida, Onde se esperava valores, encontrão mão de obra,

Entendendo o tempo vivido, vemos o desconforto de muitos adultos em lidar com a questão social infantil. Vemos assim que em toda contenda entre nações, são elas as crianças e adolescentes, que pagam com a vida, por uma guerra que as crianças não estão preparadas para entender, como no caso da Palestina e Israel, ou RUSSIA e Ucrânia.

Estes motivos de guerra entre as nações, são desconhecidos para as crianças, dá mesma forma que o fogo proposital em florestas acomete de espanto as abelhas, que tem em seu DNA, produzir para comunidade.

Então rogo ao governo Brasileiro, desta forma até meiga dá dissertação, que aprofundem no tema e cheguem encontrar meios de educarem os pais, antes do nascimento de seus filhos, no sentindo coletivo de "família humana", deixando antigos conceitos de apoderamento desnecessários para uma vida feliz.

Kiko Pardini
Enviado por Kiko Pardini em 08/06/2024
Código do texto: T8081057
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