Ciclos da vida: um poema para a eternidade
Na cadência do tempo, os bosques desvanecem,
Enquanto a nuvem despeja sua melancolia.
O homem, na lida da terra, semeia esperança,
Mas sob a terra repousa, num eterno abraço.
E no ciclo etéreo, até mesmo o cisne,
Que um dia deslizou majestoso na lagoa,
Finda seu voo, numa triste despedida,
Mas sua beleza ecoa, em cada alma cativa.
Assim, no palco da vida, tudo se transforma,
Em cada estação, uma nova dança se inicia,
E nas memórias do tempo, repousam as histórias,
De bosques, nuvens, homens e cisnes, em eterna glória.