Liberdade 54(fim)

Ó, Deus! Tenha piedade de nós!

Dos mundos moronciais a qual tens casa, reluza no coração dos homens o alento, com a paz que excede todo o entendimento, para que possam desviarem seus olhares das telas televisivas, das mídias disponíveis que estão a escancararem o horror disseminado, das teorias que não O tem na base, aquelas que porventura não O tomou como alicercere para produzirem as primeiras invenções da IA, que estão intrépidos a desviarem da Fonte Primordial a qual revelaria a base da sua criação!

Swami Vivekananda disse que somente outro Vivekananda o compreenderia. Ele, que viveu a autorrealização nesta vida, num propósito que o revelou ressignificado, cumprindo o a que veio, lembrando ao mundo da lição de casa que o homem tem a realizar, a principal, desfazer os nós que o distancia do amor em Deus, este que nos torna Um com Ele.

Comigo seria diferente? Mesmo sendo nesta pobre mortal? Cheia de quê?

Não!!! Não negaria ao chamado! Este que fala mais alto em meu Ser, traduzir o que sinto, por escrito... expressar o que movimenta e vive em meu ser de mais sublime!!!

Sou filha de Deus!!! Me achei!!! Sinto-me livre do que era!

Renasci!!!

Me vendo no âmago do estado de ser a qual me encontro, mulher deste início de século, por realizar a passagem do processo de desapego, consciente que poderá, num futuro próximo, ser substituída na geração de um ser, onde o filho que a mulher poderia gerar, poderá ser copiado numa impressão digital de um mecanismo tecnológico da robótica, nova especialista da ciência materialista.

O mundo cheira à carnificina.

O que pude, assim cumpro, deixo para a humanidade o meu eu em decomposição, e Eu em festa numa aurora que brotou no coraçào, quê que vive inebriado do amoroso Divino, denunciando que tem muita vida sublime a ser vivida Em Deus, em seus mundos, dimensões, planos, orbes, existências e primícias, que o cérebro reptiliano da humanidade nem imagina que possa ser vivido.

Sou um caso perdido para os encantos mundo.

Hoje quero coisas, amanhã, não quero mais.

Hoje, estou certa dos projetos terrenos a viver no gosto. Logo, tudo é levado ao derretimento pela vontade que esmorece.

A vontade no mundo do ego, vive por me trair, mesmo que naqueles desejos mais enraizados venho a tomá-los, fazendo do gosto e o prazer reis. Logo, o entendimento traz à tona os brinquedinhos que são, fúteis, absoletos, substituíveis por outros.

Se tinha que fazer algo de mais profundo, de mais sincero, era revelar em multiversas dimensões minhas entranhas, cujo ser resvalou num numinoso sem causa.

Mistério o estar para eles, que incomoda e motiva os homens da religião, da ciência, da arte, da filosofia, da sociologia e saberes afins, ora refutando esta Verdade , ora a considerando através de conjecturas e proposições.

Qual teoria da mente, psicologia transpessoal ligada às verdades adquiridas pelo conhecimento direto, testemunhada pelos homens santos, sábios e perfeitos de Deus, traria suas considerações ao mundo, tornando Lei na Terra, confirmando o fato que somente por iniciativa própria de cada ser, submeteria suas Almas ao ressignificado, ao processo de individuação, fundindo o pensar, sentir e realizar em Deus, onde estariam dispostos ao caminho para busca e o alcance da verdadeira identidade espiritual, tornando Um com Deus.

Que venha esta nova etapa evolutiva humana!

Daí, consumando a Paternidade Divina no filho,ser humano, tornará a comunidade Terra, comunidade Fraterna, integrante da comunidade Cósmica Universal.

Só assim, inexoravelmente , a IA não será o carro chefe, e sim, coadjuvante.

Paz,Clara Luz!

Liberdade! Libertação a todos nós!

Este é o meu desejo.

Namastê.

Márcia Maria Anaga
Enviado por Márcia Maria Anaga em 03/05/2024
Reeditado em 03/05/2024
Código do texto: T8055344
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