"Dela eu vou sempre cuidar", ele disse ao vento numa carta do tempo do tempo. É disso que preciso. Agora! De alguém que coloque os braços ao meu redor e me diga o que sabe que preciso ouvir. Que seja o momento gênese de nossas vidas, o instante supremo, a linha divisória entre os dois lados desta janela do tempo profundo. É do que preciso para que não se rompam as frágeis defesas, para que a dor não coleie silenciosamente através da porta dos fundos da alma ou se desfaçam as trincheiras de proteção que eu, cuidadosamente, construí para me "cuidar" e zelar. Me cuide!: eu cuido! Me abrace, me beije qual colibri abraça e beija a Flor!