FALA ICÔNICA

FALA ICÔNICA

Os ícones dos ingredientes enumeram a fama nas preparações unidas.

Os ensinamentos dos nomes colorem as orientações da vergonha abreviada.

As reciclagens dos sofrimentos renovam o suportar das repetições tolerantes.

O tornar da doçura vive no possuir retornado à suavidade existencial.

As prescrições coletivas indicam as regras plurais do saber.

As passagens correm pelos lugares particulares das travessias lavadas.

O fluir segue insistências.

O trabalho do sempre colabora com o presente material.

Os preenchimentos da paz completam a calma pública.

A vida do jamais falta às junções movimentadas pelas negações do comparecer acompanhado pela ausência.

O amor ao nunca termina nos atos de um não finalizado.

Os locais que caminham na dureza do vazio percorrem a inércia das anulações.

O não bondoso do humor negativo beneficia a melancolia.

As definições são dores relativas às perguntas que explicam as afirmações das sensações.

O florescer convive com as armas.

O discernimento conhece a clareza da compreensão.

As fases consideram a responsabilidade no muito das aparências libertariamente quantitativas.

A avidez do comportamento ambiciona modos.

Livre, o poder escolhe as condições arbitrárias.

Os tombos sorriem ante o presente melhorado pela alegria.

Os meios diários das horas adiantam orientações.

As validades associam o mérito à participação.

A ironia do querer povoa as contrariedades das conquistas.

Os versos étnicos minimizam a servidão enfraquecida pela sede.

As precisões encorajam a exatidão intensificada pela respiração.

Os rompimentos dos envelhecimentos mundiais pressupõem as decadências totais dos objetos.

A profundidade concentra-se na positividade das sensações internas.

A sujeição diplomática submete-se a um rebaixar agradável.

O profissionalismo do esforço evidencia os embarques da transpiração.

O quando dos acasos sinaliza as circunstâncias destinadas às superstições.

Os mandamentos distintos estilizam a ordem das diferenças delicadas.

As grandezas aumentam prestígios.

A amizade escraviza as alianças cativas.

A admiração defende os elogios imperativos.

Os repúdios exploram separações.

A escuridão esconde a honestidade.

A subordinação concorre com os mitos das cargas exclamativas.

A pobreza do choro gera nascimentos desvalorizados pela tristeza dos núcleos estimados pela inferioridade.

O arrancar abriga os pertencimentos do passado.

O exportar diverge da solidez dirigente.

O sustento percevera no esfacelar do nutrir.

A empatia cumprimenta as evocações da salvação.

A solidariedade fraterna contribui para a genética da igualdade.

Os clamores da abolição lamentam os crimes das reclamações.

O tato reforça o forjar.

A rigidez bravia oferta afogamentos ao turismo do pouco.

O centro resiste a superficialidades.

O mundo infantil apoia o estender das sobras.

A fragilidade ama extensões.

A robustez desiste da escassez abundante.

Os surgimentos humildes da fé trazem elegância à decadência.

O aprendizado concebe construções dominantes nas criações transformadoras.

O professar repara os consertos das ruínas.

As surpresas inteiras despedaçam dinamismos inesperados.

As idealizações simultâneas concedem os intervalos ideológicos aos momentos.

O ainda imagina uma música que assassina o matar.

Os sonhos apresentam realidades férteis.

A fala conduz o altruísmo à purificação.

Sheila Gois.

Sheila Gois
Enviado por Sofia Meireles em 23/04/2024
Código do texto: T8048304
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