O seu banco, o seu bolso, a sua bolsa o seu chapéu... você quer moedas sendo atiradas dentro deles. Você surta sem eles...
Você deixa de enxergar as pessoas e anseia pelos... números.
Números que te namoram, números que te fodem. Números que se casam, números que se separam. Números que te castram, números que te envelhecem, números que te enforcam. Números que dilaceram você.
E você, minha amiga e amigo... Você anseia estar morto, logo, logo. Dentro da concepção de que morrer é deitar, descansar e não se preocupar mais.
Com duas moedas de ouro descansadas em teus olhos... Cê parece até sorrir.