Liberdade 46
Não há retorno, submeterei o ser ao aprendizado para estar a aprender, viver e conviver com os outros seres, neste plano e naquele que Deus, O Amantíssimo, Aquele que é dono e provedor das primícias vividas pela Alma, quiser para gerar-me no corpo que Ele plasmar para Eu Ser, nesta vida, ou em outra.
Não há retorno, Eu Sou serva deste Amor que brotou dentro. Me perdi nele, Amor Divino que me encontrou e me trata em um regozijo sem causa.
O que fazer doravante, na doença da existência, do corpo físico que me representa, e este do mundo das formas, de guerras, de dores e mais dores?
Resta-me manter desperta na Alforria libertária d'há pouco conquistada, e estar para a auscuta interna, na prontidão para o serviço na Seara, cuidando da vida que cabe a mim orquestrar.
Como discípula dos ensinamentos da Sabedoria do Amor Divino, deixados pelos Antepassados, estarei sempre à disposição para realizar as escritas para o mundo, como coadjuvante do tocar da Trambeta Ressoada pelas Esferas, há tempo intensificada na intensidade, no rítmo, e na mudança de vibração
Que busquemos a alforria espiritual, a liberdade de estar Em Deus, sentindo a Alma filha do amor Divino, fazendo o que tem que fazer, servindo em conjunto com a Fraternidade Divina Universal atuante na Terra, doando braços, e pernas, para o que porta saúde do corpo, àqueles que tem necessidade.
Velhos não faltarão na comunidade, necessitando de ajuda fraterna, crianças, doentes e convalidos, vítima da doença de falta de sentido no caos que acomete a humanidade.
Primeiro se ajudando, se limpando, se perdoando, voltando a face do ser para a bem, para o bom, para o chamado da Fraternidade, Comunidade Cósmica Universal, depois, servindo, tendo para si, tendo na reserva, e doando ajuda para o próximo.
Os tempos chegados são, a insanidade e a loucura pode ser alastradas pelas mentes devido a escuridão interior no relacionar com as circunstâncias , que de anunciadas, fazem presentes.
Desapego, Espírito fraterno, disposição para o despertar das virtudes para o agir para o bem na Seara, estar para a subordinação e o aprendizado das leis e moral superiores, e a entrega para a escola do desapego e da mudança.
A resistência em não querer praticar o mal é o que dará tensão ao arco para o acerto da flecha nas escolhas para o bem e o bom. A corrupção, a violência e a iniquidade ficarão lá...apartadas.
Perdendo cada vez mais a tara para o sentir prazer no erro, aquele provindo da ignorância de quem somos.
É a condição.
A cura se mantém como meta.