PLENO AMOR.
São desencantos que guardamos, preservamos e colecionamos por todos estes anos, construindo muros, barreiras, casamatas, a fim de protegermos nossos sentimentos, nossos bons momentos contra todos os enganos, todas as intempéries, todos os percalços que se apresentam e influenciam negativamente a nossa vida.
Enfim, qual o ser humano que suporta diuturnamente o revés, a infelicidade, o mal viver? Pelo contrário, desejamos o bom caráter, o carinho, a positividade, amizades, amenidades e paz.
Na calmaria e na tranquilidade é que agimos de forma natural à procura do bem, do jeito saudável de encontrar o modo mais correto de galgar o ápice da bondade, da comunhão, da união de esforços para alcançar o companheirismo, o lado bom da convivência entre pessoas.
Enfim, toda uma série de fatores que nos levam ao pleno amor.
Por: Arievilo Ed.