ALGAZARRAS DO MUNDO [AÇÃO #M#]
Abro sem nenhum receio
Portas e janelas
Também as cancelas.
Deixo adentrar - do mundo -
toda sorte de andarilhos:
Vozes, Sons, Perfumes e Cantos...
Do vento, entram os seus assobios.
Da chuva, o seu ritmo oscilante,
E sinto o seu respingar.
Da terra, das flores, da relva, da mata, entram os seus perfumes
E ambém, os sons das sirenes, buzinas, vozes ambulantes,
Gritos e choro de crianças...
No fim do dia me vem o chilrear dos pássaros ,
O canto da cigarra e o badalo dos sinos...
A noite adentra ocupando todo espaço com o barulho do seu silêncio,
Até que, na madrugada, o canto do galo vem anunciar o outro dia...
Pelas portas e janelas ,
Adentram as algazarras do mundo...
Abro sem nenhum receio
Portas e janelas
Também as cancelas.
Deixo adentrar - do mundo -
toda sorte de andarilhos:
Vozes, Sons, Perfumes e Cantos...
Do vento, entram os seus assobios.
Da chuva, o seu ritmo oscilante,
E sinto o seu respingar.
Da terra, das flores, da relva, da mata, entram os seus perfumes
E ambém, os sons das sirenes, buzinas, vozes ambulantes,
Gritos e choro de crianças...
No fim do dia me vem o chilrear dos pássaros ,
O canto da cigarra e o badalo dos sinos...
A noite adentra ocupando todo espaço com o barulho do seu silêncio,
Até que, na madrugada, o canto do galo vem anunciar o outro dia...
Pelas portas e janelas ,
Adentram as algazarras do mundo...