sites literários II
Nos sites literários, no imediatismo da rede
Os poetas se avolumam;
E o verbo é derramado, a erudição é quase a não regra; são tantos amores perdidos, frases mais que prontas!
Quanto samba de uma nota só;
E esses lugares inacessíveis... Quanto romantismo ultrapassado;
Ufa!
O poeta social e suas dores do mundo;
Parca critica; Quanta alma nobre, quantos floreios esnobes; Quanta frase feita, quanta petulância, Quanta palavra gasta, Quantos anjos caídos do céu;
Antes demônios cuspindo fogo! Quanta falta de originalidade;
Originalidade não significa necessariamente rebuscamento, mas a verdade que só você sabe dizê-la;
A poesia não precisa ser numa linguagem florida para ser original;
E as imagens diminuindo a força do texto, os textos pretextos;
Não estou aqui com essa prosa a desmerecer os sites literários, pois me sirvo de um para exprimir as minhas verdades ou as minhas mentiras, sonhos e fantasias;
Muito pelo contrário, enxergo neles a possibilidade de levar poesia de qualidade a muitas pessoas que não tiveram a oportunidade de iniciar-se nas letras,
E que não travou ainda contato com essa coisa sagrada que é a poesia;
E nosso pobre Brasil que agora começa a democratizar o acesso à rede; Então os sites literários podem ser o palco de muitas tertúlias literárias e filosóficas,
que podem chegar aos que não tiveram a cesso por outros meios;
Mas é preciso elevá-los a esta condição;
Só dependem de nós internautas poetas!
Poesia é coisa séria, não é brincadeira não, Tu pode até começar brincando, mas acaba sendo tomado, de santo passa a ser diabo, de diabo santo!
Nos sites literários, no imediatismo da rede
Os poetas se avolumam;
E o verbo é derramado, a erudição é quase a não regra; são tantos amores perdidos, frases mais que prontas!
Quanto samba de uma nota só;
E esses lugares inacessíveis... Quanto romantismo ultrapassado;
Ufa!
O poeta social e suas dores do mundo;
Parca critica; Quanta alma nobre, quantos floreios esnobes; Quanta frase feita, quanta petulância, Quanta palavra gasta, Quantos anjos caídos do céu;
Antes demônios cuspindo fogo! Quanta falta de originalidade;
Originalidade não significa necessariamente rebuscamento, mas a verdade que só você sabe dizê-la;
A poesia não precisa ser numa linguagem florida para ser original;
E as imagens diminuindo a força do texto, os textos pretextos;
Não estou aqui com essa prosa a desmerecer os sites literários, pois me sirvo de um para exprimir as minhas verdades ou as minhas mentiras, sonhos e fantasias;
Muito pelo contrário, enxergo neles a possibilidade de levar poesia de qualidade a muitas pessoas que não tiveram a oportunidade de iniciar-se nas letras,
E que não travou ainda contato com essa coisa sagrada que é a poesia;
E nosso pobre Brasil que agora começa a democratizar o acesso à rede; Então os sites literários podem ser o palco de muitas tertúlias literárias e filosóficas,
que podem chegar aos que não tiveram a cesso por outros meios;
Mas é preciso elevá-los a esta condição;
Só dependem de nós internautas poetas!
Poesia é coisa séria, não é brincadeira não, Tu pode até começar brincando, mas acaba sendo tomado, de santo passa a ser diabo, de diabo santo!