Se o “djabo” do amor não existe, vamos inventá-lo

Se o “djabo” do amor não existe, vamos inventá-lo. Não me olhe com essa cara emburrada e com essa mão na cintura. Não bata os seus pezinhos no chão, hoje eu sonhei com você e nós absolutamente estávamos amando. É uma morte lenta ter que abrir os olhos e saber que você sequer pronuncia o meu nome.