Quantas ensaios, letras musicais, poesias, e a perca de tempo, ou do tempo se tem?

Mas, um breve acontecer, o que escrevi no início, já não é o agora,já passou.

E, o amor se escondeu nas linhas da idade, da história marcada.

O tempo relativo, o tempo que nos resta.

A vivência, indagações perenes, e o ciclo recomeça.

Estrelas há anos- luz,

E, a breve vinda do Cristo Jesus, novamente à Terra.

Mas, vivemos em tempos de guerras.

De busca por fakes belezas e drogas que dão um prazer instântaneo.

O medo de dizer eu te amo.

Tão fútil o Ser Humano se tornou.

Banalizou nas vestimentas.

E, dizem coisas impróprias em frente das crianças.

E, o tempo infantil se perdeu, não só em Marajó,

Como na Faixa de Gaza, na Ucrânia, na Síria, e quem sabe aí próximo a você!

O tempo que ninguém vê.

O passado memorizado, escrito por tantos,

E, meus pensares aqui guardados.

Hoje muitos expostos nas redes sociais,

Mas, como em Eclesiástico: Há tempo para tudo.

Para plantar e colher, para nascer e morrer.

Há tempo em que os filhos precisam mais dos pais,

Hoje estou no tempo que eu preciso mais dos filhos.

Tempo, que voa e se transforma,

Reforma a Vida,

E, nos cerca às vezes de incertezas,

Por isso, questiono a mim mesma:

Como você aproveita o tempo, cara Tereza?

 

São Paulo, 13 de março de 2024.

10h e 21 min.

Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 13/03/2024
Código do texto: T8018810
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