A PAZ QUE ME APRAZ.

Dezessete e quarenta e cinco, o dia vai se despedindo, dando a oportunidade da noite vir fazer - me companhia.

Uma chuva mansa, mais precisamente chuviscos, caem sobre o telhado, e por não ter a laje, ouço os constantes pingo batendo nas telhas e me remete aos idos anos imfantis.

A tranquilidade é total, por estar distante da cidade, não se ouve barulhos de carros motos ou vozerios.

Essa quietude leva meus pensamentos a esmos para lugares e tempos, sem qualquer conexão.

Penso em muitos fatos que ja passei sem uma cronologia definida.

Tudo que sinto é esta gratificante paz, sem ter mais grandes objetivos na vida.

Assim vou seguindo, logo mais o sono chegando e amanhã é domingo.