Liberdade 13
Até onde estará m'Alma a manter-se nas dimensões do serviço. Se é que o que executo, é entendido como serviço?
Cada palavra que escrevo, cada pequena ação que externo, seja para mim, para os do meu grupo, ou coletividade em geral, vivo nelas, emerge em meu ser uma profunda satisfação de dever cumprido , que por sí só me leva ao pertencimento, sinto-me na identidade da Alma de existir com utilidade e sentido, de ser integrante da comunidade Terra, junto ao objetivo comum para o bem, do bem, buscado pela Comunidade Fraterna.
Quem é esta Comunidade? É aquela vivida pelo coração pelos pares, num elo estabelecido não primeiramente com qualquer grupo institucionalizado a qual estão inseridos, mas pertencentes à egrégora da Comunidade Fraterna Cósmica, que por sua vez, está essencialmente vinculada à Paternidade Divina Universal, a qual é a Fonte Essencial de Tudo que há, é é dela o Comando.
Este sintoma de pertencimento, vivifica o pensar, autorizando a estar a postos permanentemente para a execução do que deve ser feito, e o propósito.
Como piloto aguardando iniciar o voo. Pronto para, em condições, dê.
Vive-se um estado permanente de alerta dentro, dia e noite, que envia sinais.
Um simples movimento interno, que é ditado pelo coração, de chamado. O celular, o nootebook é a meta, é o recurso imddiato para tecer o texto, construir narrativa.
É deixado o fogão, o cansaço, as tribulações do dia, gira-se as rodas da cadeira de rodas e...
Minha Alma faz é procurar um espaço na casa, junto a família mesmo.
Para tudo, é plasmado o que o coração está a ditar...
Nada fica guardado, levo para o mundo a mensagem, pela mídia, face e site.
Os livros são publicados, outros, sem aviso, como uma nuvem do tamanho de uma mão no céu da mente, começa surgir.
E o processo criativo da escrita é iniciado.
Eu como instrumento, e o serviço.