Arquiteta Marri
Arquitetando a palavra...
Ademais, encaixando o verbo, dando forma ao conceito. Em alguma medida, talvez, eu me sinta como você.
Adoto o processo, reunindo a beleza das palavras, não para adornar os parágrafos, mas com a devida responsabilidade de dizer...
É pra isso que as palavras servem.
E contigo, a realidade da beleza está na habilidade de traçar as linhas de um sonho, enxergando o invisível, entre paredes, janelas e escadas, antes mesmo de dar a poesia uma forma petrificada do existir.
As cores dizem muito a seu respeito. Cores que consegue [ver de] longe, ao [perseguir] a natureza com o olhar.
As cores da saúde no rosto corado...
Vestida de várias cores, com os vestidos que faz. Meiga, modesta, menina, mulher. Medíocre, jamais...
Menina das conversas sem tempo, mas não por ausência, e sim porque no tempo das mesmas, não há contagem das horas.
Assuntos dos dias úteis, dos inúteis, em um fluxo para além das relações comedidas em "cláusulas", em meio as infindáveis pautas de diálogos declarados inimigos do fim, com histórias, palhaçadas e outras besteiras mais...
Besteiras como essas, sempre importaram bastante.
De idem velle a idem nolle, onde está o mesmo querer e não querer, tanto mais agradável, quanto mais sincero. Por efeito, com certeza faremos promessas de novos encontros...
Teu amor por Deus é como um Quartzo, e se inundara o coração de sentimentos bons, por isso sempre sobrevive aos ruins.
Por isso tens no nome, o mar inteiro para si...
E nesse grande oceano da vida, percorrera em sua caravana. Ela não é Ana, nem Maria...
É Mariana.